sábado, 6 de abril de 2013

Desafio cultural Kerb 2013 / 6 dias 6 copos

Faltando apenas 6 dias para o início do 31º Festival de Kerb de Estância Velha, começaremos agora o desafio cultural de 2013, "6 dias 6 copos". A ideia é que cada um dos participantes poste diariamente até o kerb, uma foto onde o mesmo está bebendo um copo de chopp/cerveja.


As fotos devem ser postadas diretamente na página do evento, com a legenda: "Desafio cultural 2013, dia 1++, + marca do chopp/cerveja".
 http://www.facebook.com/events/516325288417711/

quarta-feira, 6 de março de 2013

KERB Estância Velha 2013

Camiseta RAZ 2013




* Valor: R$25,00
* Tipo: Camiseta/Babylook
* Tamanho: PP/P/M/G/GG
* Nome nas costas: (pode ser sem nome)

Obs: A camiseta só será encomendada mediante pagamento efetuado até dia 15/03, o mesmo pode ser feito para qualquer integrante do RAZ.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Verão RAZ 2011/2012 - Garopava!

Você já está falando que o ano passou muito rápido? Que vai começar uma dieta para deixar de ser gordo(a) no início do ano de 2012? Que está muito quente e que o inverno já podia voltar? Que quer estourar a champanhota na virada? Que na virada vai usar até um supositório amarelo para ganhar dinheiro, mesmo sabendo que não vai ter tempo de gastar, visto que o mundo acaba ano que vem? Ou pelo contrário, que em 2012 vai largar o emprego e virar hippie já que não há futuro nesse mundo, conforme a profecia Maia?

Bem, se você está pensando/falando nisso, com certeza você não está indo para GaropaVa com o RAZ!

Mas antes da explicação sobre a frase acima, uma pequena história épica:

Durante gerações, a cada ano, exatos 6 dias após o solstício de verão, no hemisfério sul, um grupo de pessoas se reunia em sua cidade natal, no extremo sul de um pais continental denominado Terra de Vera Cruz e de lá partia. Esse grupo, autodenominado “Rodinha de Amigos do Zamba”, juntava a sede com a vontade de beber além de uma vontade irrefreável de zarpar dessa cidade natal e passar a passagem do ano em um lugar mais caótico, luminoso e barulhento. Assim pegavam suas trouxas e rumavam ao litoral, da mesma província, onde lá encontravam um lugar em que pudessem armar suas moradias temporárias e desfrutar das despreocupações cotidianas. Nesse lugar escolhido, normalmente longe do objetivo final – o oceano – aproveitavam o sol, a cerveja e até exibiam suas habilidades desportivas. Obviamente nem tudo era bom, tarefas de asseio eram constantemente impedidas por um ou mais renques de pessoas, mas assim se seguia.

Tudo ocorria anualmente, da mesma forma, do mesmo jeito, até que em momentos antes de mais alguma viagem surgiu uma ideia entre eles: ”Ao invés de uma moradia temporária em que compartilhamos recursos básicos, podemos locar de um nativo uma moradia fixa, que nos ofereça tudo que é preciso e o melhor, sem filas, esperas ou compartilhamentos”.

Mas infelizmente esse grupo foi assolado pela inexistência de recursos financeiros para sustentar a ideia, e assim foi abandonada. Tristeza houve entre os envolvidos. Mas seguiram em frente e encararam mais uma vez suas ocas, prometendo e jurando que na próxima vez, no próximo ano, seria diferente. E será!

Mas ao contrário do que, talvez, previam/queriam, o grupo não arrendará uma moradia fixa. Continuarão em suas choupanas, mais uma vez. A diferença estará na província. Ao invés do lugar conhecido, de costume, já explorado, partirão rumo a um lugar novo, mais selvagem e com promessas de melhorias. No estado vizinho, em que as informações e especulações indicam um lugar mais agradável aos olhos, já que não há tanto vento com areia para cegar os descuidados.

Felicidade e esperança correm entre os integrantes do grupo. Resta saber se serão consolidadas ou não.

Depois do momento “tentativa de transformar bebedeiras em Tramandaí em algo épico”, segue o post:

“Bem, se você está pensando/falando nisso, com certeza você não está indo para GaropaVa com o RAZ!”

E porque não?! Simplesmente porque quem vai para GaropaVa tem preocupações maiores do que promessas banais de réveillon, como por exemplo:
-Quem vai levar a chaleira?!

-Quem vai levar os espetos?!

-Quem vai levar a lona?!

-Quem vai levar isopores/caixa térmica?!

-Quem vai levar uma churrasqueira?! (levar uma churrasqueira por 500 quilômetros, WTF?!?!)

-Cuia, bomba, erva, bico de luz, fogareiro, liquinho, tábua, faca... Enfim, tudo que um bom acampamento necessita.

O mais interessante nisso tudo é que nos acampamentos anteriores a única preocupação era: “Quem vai levar e quanto vai levar de Cerveja, ou dinheiro para comprar Cerveja?”. Deve ser por conta da inclusão de Estrogênio no grupo que essas preocupações secundárias estão em pauta...

Só uma coisa é certa: O café da manhã no acampamento não muda. Continua sendo cerveja!

domingo, 1 de maio de 2011

Corre criançadis!!!

Lendo a notícia sobre um evento no dia do trabalhador em nossa cidade, Estância Velha, me deparei com uma atração que certamente irá preocupar os pais estancienses.